Q.I. Avaliação do Quociente de Inteligência

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Por:Circuito PSI
Novidades

10

jan 2022

Ter sucesso depende do Quociente Intelectual? As pessoas com QI mais elevado tem mais oportunidades?

Vários estudos comprovam que não. O sucesso de uma pessoa não está relacionado a somente sua inteligência. Pessoas bem sucedidas, geralmente, são habilidosas em diversos campos como: emocional, relacional, espiritual, financeiro, cognitivo…

O Q.I. é uma classificação para avaliar a capacidade cognitiva geral.

E, como foram criados os testes de Q.I.?

Em 1905, os psicólogos Alfred Binet e Théodore Simon desenvolveram, na França, um teste para as crianças com dificuldades na escola [medição de habilidades como compreensão, razão e julgamento]. Algumas pesquisas passaram a especularam que habilidades cognitivas como raciocínio verbal, memória de trabalho, e habilidades visuais-espaciais refletiam uma inteligência geral.

Em 1916, o psicólogo Lewis Terman, da Universidade Stanford (EUA), adaptou o teste francês, renomeando-o para Stanford-Binet. A Escala de Inteligência Stanford-Binet foi o primeiro teste a classificar as pessoas por um quociente de inteligência. Atualmente, o teste está em sua quinta edição (SB5), lançada em 2003.

1949-1955: O norte-americano David Wechsler, que havia rejeitado o conceito de “idade mental”, publica suas escalas de inteligência para crianças e adultos, com avaliações verbais de desempenho em áreas como compreensão verbal e espacial, memória e velocidade de processamento. As escalas Wechsler são utilizadas, no Brasil, como referência na avaliação do Q.I.

Inicialmente, os testes de Q. I. foram criados para identificar aqueles que precisavam de ajuda acadêmica. Mas logo passou a ser usado para classificar pessoas gerando equívocos e distorções. As testagens para o fornecimento do Q.I. são comprovadas cientificamente e passaram por rigorosas pesquisas.

O estudo do Q.I. deve se basear, primeiramente, em uma coleta de dados clínicos, e, validado com informações dadas pelas testagens neuropsicológicas. Jamais um teste deve ser analisado isoladamente do contexto.

Abaixo, listamos as avaliações, praticadas em nosso espaço, nas quais se obtém, também, o quociente intelectual (Q.I.):

    1. Avaliação Neuropsicológica: exame sistêmico e completo das funções cognitivas (atenção, percepção, memória, linguagem, e outras), funções neuropsicológicas e comportamentais;
    2. Avaliação do Perfil Profissiográfico: identificação de habilidades específicas para o desempenho da função profissional (posicionamento às normas, contatos interpessoais, agressividade, energia vital, emotividade e outras);
    3. Mapeamento Metacognitivo: estudo sobre a maneira de adquirir conhecimento (tomada de consciência dos processos e das competências necessárias para a realização de uma tarefa – para os estudos, por exemplo) e auto-regulação (capacidade para avaliar a execução da tarefa e fazer correções quando necessário – controle da atividade cognitiva, da responsabilidade dos processos executivos centrais que avaliam e orientam as operações cognitivas).

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