Por:Circuito PSI
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set 2019
Poucas coisas chamam tanto a atenção da humanidade quanto o amor. Trata-se de “formular” que o caminho da felicidade esteja diretamente ligado a relação amar e ser amado. E que, por este viés, a perda da felicidade signifique perda do amor. Em se falando de devastação, trata-se da demanda infinita de amor, aquela que não cessa, e que é da mulher, retorna para ela mesma.
Uma mulher fala. E fala de amor. Uma mulher faz juras, manda mensagens, escreve cartas, se declara. E lança-se direto para um outro, no qual enlaça. Ela ‘goza do corpo do Outro’. Ou seja, ela ‘goza’, mas o faz através do corpo do Outro.
Em se tratando de uma mulher que ama um homem, ela produz nele, uma falta, mesmo que imaginária. E esse homem pode significar para ela tanto um deslumbramento, quanto uma devastação.
Para a mulher, há a insistência sem limites de amar. Na qual ela dá tudo. E talvez ela toda. Neste amor infinito, o que vale é estar lá, junto dele, seja lá como for. Mesmo que de forma negativa.
O que uma análise pode oferecer a uma mulher é a possibilidade de ela se responsabilizar e adotar outra posição frente ao objeto amoroso escolhido.
** Este vídeo é ilustrativo. Os personagens são fictícios. A identificação de qualquer semelhança é mera coincidência.
Sugestões de textos:
http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_6/Devastacao.pdf
http://www.opcaolacaniana.com.br/pdf/numero_6/Devastacao_Um_nome_para_dor_de_amor.pdf