Por:Circuito PSI
Novidades
dez 2019
O termo nomofobia foi criado no Reino Unido, Inglaterra. Vem da abreviação da expressão no–mobile-phone phobia (WIKIPEDIA).
Maziero, M. B., & Antunes de Oliveira, L. (2017) em ‘Nomofobia: uma revisão bibliográfica‘ trazem contextualizações científicas sobre o transtorno: As pessoas que tendem a desenvolver a nomofobia geralmente são aquelas que apresentam um perfil dependente, ansioso, inseguro e com uma predisposição aos transtornos de ansiedade. Em razão das próprias condições do seu quadro primário, as pessoas com esse perfil costumam manter o celular ligado o tempo todo, independentemente do local. Em momentos em que não há a possibilidade de manter o aparelho ligado, colocam-no em modo vibrador, deixando-o por perto, disponível, visível.
A nomofobia é considerada um transtorno do mundo moderno. Hoje, em razão dos transtornos ligados à estreita relação com esses dispositivos, fez-se necessária a criação de uma denominação que pudesse identificar determinados sentimentos, comportamentos e sensações corporais provindos dessa interatividade.